Questionado se manteria declarações que já deu sobre a alíquota não chegar a 30%, Appy disse que segue afirmando que o valor não chegará a esse patamar
O secretário inesperado de reforma tributária do Ministério da Rancho, Bernard Appy, disse nesta quinta-feira, 13, que ainda não é provável prezar o valor da alíquota do Imposto sobre Valor Confederado (IVA), que será criado com a reforma tributária. A fixação da alíquota depende de dois fatores: a quantidade de exceções à regra universal e ao que Appy labareda de “gap de conformidade”, que é a diferença entre o que seria arrecadado com a cobrança da alíquota enxurro e o que de roupa entra (considerando sonegação, elisão fiscal, litígio e inadimplência).
“A alíquota do IVA dependerá da quantidade de exceções e do gap de conformidade, que cairá com a reforma. Agora, não tenho uma vez que proferir com precisão qual será a alíquota do IVA”, disse em entrevista à XP, ressaltando que a equipe da Rancho está analisando o texto revalidado na Câmara para atualizar as projeções.
Questionado se manteria declarações que já deu sobre a alíquota não chegar a 30%, Appy disse que segue afirmando que o valor não chegará a esse patamar.
Uma das demandas do Senado é de que a Rancho apresente dados para ajudar os parlamentares a quantificarem o impacto da reforma tributária. Appy disse que os técnicos trabalham nisso, e pontuou que o Senado fará o que for necessário para prometer a aprovação, já sabendo o peso das exceções.
Fundo de Desenvolvimento Regional
O secretário inesperado do Ministério da Rancho para a reforma tributária afirmou que o Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), que consta na proposta de reforma aprovada na Câmara, é muito mais eficiente do que benefícios fiscais. O fundo é uma demanda dos Estados e já travou o progressão da reforma tributária em outras ocasiões. Neste ano, o governo federalista topou aportar recursos para o FDR, partindo de R$ 8 bilhões em 2029 até R$ 40 bilhões a partir de 2033.
“O Fundo de Desenvolvimento Regional é mais eficiente do que benefícios fiscais. Você não está preocupado se é eficiente ou não, porque na prática não tem dispêndio. Todos os Estados dão benefícios e ninguém ganhou, a gente criou uma grande ineficiência na economia. Com os recursos do FDR, você vai utilizar naquilo que é mais eficiente para gerar trabalho e renda na região”, avaliou, em entrevista à XP.
Appy reiterou que o FDR será o instrumento mais eficiente de redução de desigualdade da história do País, desde que os recursos sejam muito aplicados. “Aí a política resolve. Se utilizar muito, o governador se reelege. Se utilizar mal, não”, disse.
O secretário inesperado de reforma tributária do Ministério da Rancho, Bernard Appy, disse nesta quinta-feira, 13, que ainda não é provável prezar o valor da alíquota do Imposto sobre Valor Confederado (IVA), que será criado com a reforma tributária. A fixação da alíquota depende de dois fatores: a quantidade de exceções à regra universal e ao que Appy labareda de “gap de conformidade”, que é a diferença entre o que seria arrecadado com a cobrança da alíquota enxurro e o que de roupa entra (considerando sonegação, elisão fiscal, litígio e inadimplência).
“A alíquota do IVA dependerá da quantidade de exceções e do gap de conformidade, que cairá com a reforma. Agora, não tenho uma vez que proferir com precisão qual será a alíquota do IVA”, disse em entrevista à XP, ressaltando que a equipe da Rancho está analisando o texto revalidado na Câmara para atualizar as projeções.
Questionado se manteria declarações que já deu sobre a alíquota não chegar a 30%, Appy disse que segue afirmando que o valor não chegará a esse patamar.
Uma das demandas do Senado é de que a Rancho apresente dados para ajudar os parlamentares a quantificarem o impacto da reforma tributária. Appy disse que os técnicos trabalham nisso, e pontuou que o Senado fará o que for necessário para prometer a aprovação, já sabendo o peso das exceções.
Fundo de Desenvolvimento Regional
O secretário inesperado do Ministério da Rancho para a reforma tributária afirmou que o Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), que consta na proposta de reforma aprovada na Câmara, é muito mais eficiente do que benefícios fiscais. O fundo é uma demanda dos Estados e já travou o progressão da reforma tributária em outras ocasiões. Neste ano, o governo federalista topou aportar recursos para o FDR, partindo de R$ 8 bilhões em 2029 até R$ 40 bilhões a partir de 2033.
“O Fundo de Desenvolvimento Regional é mais eficiente do que benefícios fiscais. Você não está preocupado se é eficiente ou não, porque na prática não tem dispêndio. Todos os Estados dão benefícios e ninguém ganhou, a gente criou uma grande ineficiência na economia. Com os recursos do FDR, você vai utilizar naquilo que é mais eficiente para gerar trabalho e renda na região”, avaliou, em entrevista à XP.
Appy reiterou que o FDR será o instrumento mais eficiente de redução de desigualdade da história do País, desde que os recursos sejam muito aplicados. “Aí a política resolve. Se utilizar muito, o governador se reelege. Se utilizar mal, não”, disse.
Estadão teor
