Finanças

Reforma tributária golpeia patrimonialismo brasileiro, diz Haddad

Ele deu a enunciação em seguida se reunir nesta tarde com os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM)

A reforma tributária representa uma oportunidade histórica para dar um golpe no patrimonialismo brasílico, disse nesta quarta-feira (12) o ministro da Quinta, Fernando Haddad. Ele deu a enunciação em seguida se reunir nesta tarde com os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

“Tudo indica que nós poderemos dar a boa notícia para o Brasil com a promulgação dessa proposta de emenda constitucional. Do meu ponto de vista, é quase revolucionária essa reforma pela mudança de envolvente econômico que ela vai gerar, sob vários pontos de vista, e vai ser um golpe duro no patrimonialismo brasílico”, afirmou Haddad em seguida o encontro, que ocorreu no Ministério da Quinta.

O ministro disse que o Senado terá seu tempo para “digerir e se debruçar” sobre a reforma tributária e pôs à disposição os servidores da Receita Federalista e da Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária para um contato “franco e direto”. “No que diz saudação à espaço econômica, nós vamos penetrar todos os dados necessários para dar conforto para o Senado Federalista, que é a Vivenda revisora”, afirmou Haddad.

O ministro evitou falar sobre a recusa de Braga e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em fatiar a proposta e publicar os pontos de consenso. Unicamente reiterou que a reforma tributária trará mais transparência, segurança jurídica, isenção e tratamento mais adequado ao tributário.

Anunciado na terça-feira (11) porquê relator da reforma no Senado, Braga repetiu que o objetivo é sancionar, até o termo de outubro, o texto no Plenário, com as alterações dos senadores para “entregar uma imposto da Vivenda revisora” à Câmara. “O Brasil quer e precisa da reforma para gerar ocupação e voltar a crescer. Faremos isso a múltiplas mãos”, declarou.

Aguinaldo Ribeiro disse que o texto revalidado em segundo vez pela Câmara na última sexta-feira (7) só será oficialmente guiado ao Senado em seguida o retorno do presidente da Câmara, Arthur Lira. Os dois parlamentares falaram acompanhados por Haddad, mas não responderam a perguntas. As informações são da Dependência Brasil.

Finaças Brasil

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