Finanças

Governo lança Plano Safra da Agricultura Familiar no Rio

Pedidos de justiça ao governo federalista pelo homicídio de Bernadete Pacífico, conhecida porquê Mãe Bernadete, líder da comunidade quilombola Pitanga dos Palmares e coordenadora pátrio da Coordenação Vernáculo de Pronunciação de Quilombos (Conac), ocorrido nesta sexta-feira (18), na Bahia, marcou o lançamento do Projecto Safra da Lavra Familiar no Rio de Janeiro.

Em solenidade na sede do Banco Vernáculo de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o ministro do Desenvolvimento Agrário e Lavra Familiar, Paulo Teixeira, ressaltou o simbolismo do ato, que contou com participação de lideranças e representantes de movimentos sociais, da lavradio familiar e de parlamentares.

O ministro afirmou que o homicídio de Mãe Bernadete Pacífico é uma tentativa de evitar a epílogo da extinção. “Mas, porquê foi o governo Getúlio Vargas, porquê foi o governo Jango Goulart e o próprio governo Lula e Dilma, nós vamos concluir a extinção da escravatura nesse país e eles não deterão o povo brasílico. Por isso, Mãe Bernadete será uma grande liderança para animar o povo brasílico, para continuar a demarcação das terras remanescentes de quilombos”.

O ministro lembrou o lançamento do Projecto Safra da Lavra Familiar, em junho, com recursos de R$ 77,7 bilhões. Para que esse moeda chegue no povo, o ministro pediu aos gerentes do Banco do Brasil, da Caixa Federalista, do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) e do Sistema de Cooperativas Financeiras do Brasil (Sicoob) para receberem em suas agências agricultores e agricultoras porquê se estivessem recebendo o próprio presidente Lula e a primeira-dama Jana. “Concedam crédito, ajudem a fazer contratos de financiamento”, apelou.

Durante o evento, foram assinados com pequenos agricultores fluminenses financiamentos para a produção de pimentão, tomate cereja e abacaxi.

O ministro Paulo Teixeira informou que o MDA está debruçado, no momento, para encontrar uma solução para os agricultores endividados, para que “ninguém fique fora desse momento de fomento da lavradio familiar”.

Dentro do Projecto Safra, segundo o ministro, a teoria é facilitar ao pequeno cultor instalar vontade solar para explosivo d’chuva, porque o governo federalista vai lançar um programa de cisternas, visando democratizar a vontade e o aproximação à chuva na propriedade rústico. Com o BNDES, o ministro disse estar em entendimentos para que o banco retome o programa de fomento à agroindústria e a cooperativas.

Aos jovens agricultores, o ministro garantiu que terão todo esteio do governo para permanecer e fazer a sucessão na propriedade rústico. Para isso, disse, terão de estudar e voltar ao campo para ajudar na gestão de sua família, dentro da lavradio familiar. “Do mesmo modo, mulheres, quilombolas e indígenas terão todo esteio do governo Lula”.

Paulo Teixeira disse que para chegar o moeda, o crédito, o Brasil precisa de uma sociedade organizada, que possa ser ouvida, “uma sociedade que luta”. Nesse sentido, lembrou o papa Dom Angélico Sândalo Bernardino, de São Paulo, que diz que “política é porquê feijoeiro; só cozinha na panela de pressão”.

Paulo Teixeira afirmou que, por esse motivo, “é que nós precisamos de uma sociedade organizada, que ajude a puxar o nosso governo, e a gente possa transformar a sociedade brasileira em uma sociedade mais justa, que respeite homens e mulheres e os trate também, brancos e negros, que respeite a orientação sexual, que não mate uma mãe de santo, porquê aconteceu na Bahia, mas respeite as religiões de matriz africana, respeite os evangélicos, os católicos e possa edificar, porquê dizia Darcy Ribeiro, uma cultura da tranquilidade e desenvolvida debaixo dos trópicos. E nós vamos fazer isso cá, entregar aos nossos filhos, netos, um novo Brasil que seja porquê no hino pátrio, mãe gentil”.

Dos movimentos sociais fluminenses, Paulo Teixeira ouviu a reclamação de que não há políticas públicas para a lavradio familiar e camponesa, e a reivindicação de uma ação emergencial no estado.

De 20 a 23 de novembro próximo, os movimentos sociais realizarão o 12º Congresso Brasílico de Agroecologia, quando murado de 5 milénio pessoas debaterão práticas populares e acadêmicas com esse viés. O congresso tem porquê tema Agroecologia na Boca do Povo.

Provisões saudáveis

Paulo Teixeira reiterou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem o sentido de urgência e o propósito de tirar o Brasil do Planta da Míngua, produzindo vitualhas saudáveis e um sistema cevar sustentável. “Quem pode produzir os vitualhas da cultura cevar do nosso povo é a lavradio familiar, a volubilidade cevar”.

O ministro destacou que metade dos brasileiros passou a se cevar com vitualhas que não trazem nenhuma requisito de saúde, porquê ultraprocessados, que acabam fazendo com que as pessoas tenham problemas de saúde graves, porquê hipertensão e diabetes. “Nós precisamos nutrir corretamente, de maneira sustentável, o povo brasílico, a partir dos seus vitualhas culturais”, defendeu.

O ministro mencionou a atriz Dira Paes que, recentemente, afirmou que o porvir é antepassado. Para Paulo Teixeira, é preciso restabelecer a cultura antepassado do povo, para consumir arroz, feijoeiro, mandioca, batata guloseima, cará. “Enfim, um conjunto de vitualhas que nutriam o nosso povo e ele deixou de se cevar a partir de uma indústria muito influente e a partir da perda de poder aquisitivo. Esse é o nosso repto: tirar o Brasil do Planta da Míngua, aumentar e variar a produção de vitualhas e fazer uma transição ecológica, a partir de um sistema cevar sustentável”.

O ministro ressaltou que a agroecologia também é o meio da proposta do MDA e do presidente Lula, “incluindo o uso de bioinsumos, a recuperação de áreas de proteção ambiental, a recuperação de matas ciliares, a plantação de vitualhas e democratização do aproximação à chuva, à vontade, ao financiamento, à terreno para o povo brasílico. E a ciência que está muito avançada nessa dimensão da lavradio familiar pode dar a sua taxa”.

Paulo Teixeira recordou ainda que um dos primeiros atos do presidente Lula foi “turbinar” o Programa Vernáculo de Alimento Escolar (Pnae), que recebeu R$ 1,5 bilhão a mais para a merenda escolar, com 30% oriundos da lavradio familiar. Para o Programa de Obtenção de Provisões (PAA), ele disse que a Companhia Vernáculo de Provimento (Conab) já está iniciando a compra de R$ 250 milhões da lavradio familiar, mas a meta é que a dotação atinja até R$ 1 bilhão.

Em relação ao Cadastro Vernáculo da Lavra Familiar (CAF), Paulo Teixeira lembrou que foi flexibilizado para extrativistas, posseiros, quilombolas, indígenas. “Todos terão o CAF, sendo produtores rurais”.

O ministro destacou também o programa lançado pelo presidente para compra pública de 30% de vitualhas da lavradio familiar talhado a hospitais públicos, Forças Armadas, restaurantes universitários e institutos federais.


Finaças Brasil

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo