Finanças

Alckmin defende exoneração completa do investimento e exportação

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu nesta terça-feira (13) que, sendo o transacção o setor que mais emprega, o país precisa exonerar “completamente” as tributações que incidem sobre investimento e exportação.

“O transacção é o grande empregador. Não tem cultivação sem transacção; não tem indústria sem transacção; não tem trabalho sem transacção. E o setor de serviços é o que melhor distribui renda. É o que mais emprega e mais gera postos”, disse o vice-presidente em encontro com sindicatos empresariais do terceiro setor, em evento promovido pela Confederação Vernáculo de Negócio (CNC).

Alckmin ressaltou também a relevância do transacção voltado ao mercado extrínseco, e a premência de medidas que favoreçam a competitividade e a redução do Dispêndio Brasil.

“Sempre ouvi que três fatores são fundamentais: juros, imposto e câmbio. O câmbio está bom. Entre R$ 4,80 e R$ 4,90, é um câmbio competitivo. No caso do imposto, a trouxa tributária brasileira é elevada para o nível de desenvolvimento brasílio. O que se pode fazer nesse momento é simplificar”, disse.

Segundo ele, com a simplificação se pode reduzir o Dispêndio Brasil e a judicialização. “[Precisamos] Exonerar completamente o investimento e desonerar completamente a exportação, porque o transacção exterior é cada vez mais relevante”.

Alckmin lembrou que o transacção, atualmente, tem características intraregionais, e que, nesse sentido, o Brasil precisa buscar, em próprio nos países vizinhos, ampliar seus mercados.

“Se pegarmos Estados Unidos e México, 50% do transacção é entre eles. Nos 27 países da União Europeia, 60% é entre eles. Já na América Latina é 26%. Temos de reconquistar os vizinhos. Eles estão mais perto e é para onde podemos exportar maior valor associado”, argumentou.


Finaças Brasil

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